Já faz 21 anos desde que Piratas do Caribe chegou às telonas e conquistou o mundo! A famosa franquia da Disney não só trouxe uma das sagas mais icônicas do cinema, como também rendeu cinco filmes e a promessa de um sexto, que, até agora, está mais enrolado que mapa do tesouro.
Tudo começou em 2003, com o lançamento de Piratas do Caribe, A Maldição do Pérola Negra, um verdadeiro sucesso inesperado. O longa arrecadou quase US$ 655 milhões e ainda recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Ator para Johnny Depp, que eternizou o Capitão Jack Sparrow.
A história do primeiro filme de Piratas do Caribe
Na trama, Jack Sparrow (Depp) tem seu navio roubado pelo temido Capitão Barbossa (Geoffrey Rush) e sua tripulação amaldiçoada. Com a embarcação em mãos, Barbossa invade Port Royal e sequestra Elizabeth Swann (Keira Knightley), filha do governador.
Para resgatar Elizabeth (e recuperar seu barco), Jack se une a Will Turner (Orlando Bloom), um jovem ferreiro que nutre um grande carinho por ela. Juntos, eles partem para a Ilha da Morte, onde descobrem que os piratas precisam do sangue de Elizabeth para quebrar uma antiga maldição.
Curiosidades dos bastidores
Para comemorar esse marco, separamos algumas curiosidades sobre a produção do filme Piratas do Caribe. Confira:
Quem é o melhor espadachim? Segundo os roteiristas, Will Turner tem a melhor técnica com a espada, seguido por Barbossa e Comodoro Norrington. Já Jack Sparrow, apesar de ser esperto, é o pior do grupo.
Johnny Depp e suas tatuagens: Para esconder os desenhos reais do ator, a equipe usou maquiagem e carvão. A única tatuagem falsa no filme, a de “Jack Sparrow”, acabou se tornando real depois que Depp decidiu tatuá-la em homenagem ao seu filho.
A estratégia de Geoffrey Rush: O ator, que viveu Barbossa, acreditava que os espectadores olham mais para a esquerda da tela, pois é assim que lemos um livro. Por isso, ele sempre tentava ocupar esse espaço nas cenas, principalmente quando contracenava com o macaco ou Keira Knightley.
Óculos de sol improvisados: Johnny Depp usava lentes de contato escuras para evitar ficar apertando os olhos por causa do sol forte.
Keira Knightley estava insegura: No início das gravações, a atriz achava que seria demitida e só levou roupas para poucos dias de filmagem.
Maquiagem extra: Para que os atores não parecessem pálidos nas cenas na caverna, a equipe reforçou a maquiagem. Gostaram tanto do resultado que decidiram manter o efeito em Depp pelo resto do filme.
E se Jack Sparrow fosse outro ator?
Acredite ou não, o primeiro ator cogitado para viver Jack Sparrow foi Robert De Niro! Mas ele recusou o papel, achando que filmes de pirata não faziam sucesso. Depois de ver o sucesso estrondoso, ele repensou a decisão e aceitou interpretar um capitão no filme Stardust – O Mistério da Estrela.
Knightley ainda era adolescente: A atriz tinha apenas 17 anos quando o filme estreou, então sua mãe a acompanhou durante todas as gravações.
Easter egg curioso: Na cena em que Elizabeth cai no mar e a moeda mágica é ativada, as nuvens formam a silhueta de uma mão gigante tentando agarrar a ilha. Coincidência? Acho que não!
O filme que quase foi diferente
O roteiro de Piratas do Caribe foi escrito nos anos 90 e quase foi dirigido por Steven Spielberg. O plano era escalar Bill Murray, Steve Martin ou Robin Williams como Jack Sparrow. No entanto, a Disney não deu sinal verde para o projeto na época.
E tem mais: no início das gravações, Orlando Bloom queria que Will Turner fosse mais “descolado”, mas o diretor Gore Verbinski não deixou. Ele repetia sempre: “Will é um cara sem graça. Você ainda é um idiota.”
O primeiro trailer
Para gerar hype, o primeiro trailer de Piratas do Caribe foi exibido antes de O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (2002), aproveitando que Orlando Bloom estava nos dois filmes. Jogada de marketing inteligente, né?
Mesmo após duas décadas, Piratas do Caribe continua sendo uma das franquias mais queridas do cinema. 
E aproveite e confira alguns erros do filme Piratas do Caribe!
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